sexta-feira, 25 de abril de 2014

Valores Morais na Sociedade Moderna


Valores morais designam o certo e o errado. Eles existem desde o surgimento das sociedades, o que significa que são uma componente importante na estrutura de qualquer sociedade. Toda e qualquer sociedade tem os seus valores morais, isto é, já tem estipulado (mesmo que de forma implícita) o que é certo e o que é errado, e tais valores podem variar de sociedade para sociedade.

Todo o indivíduo que esteja inserido num meio social adquire de outras gerações os valores do seu meio de inserção, o que significa que tais valores são aprendidos e não inatos. Vive-se um período de globalização no qual muitas culturas encontram-se em contacto, o que implica um certo grau de partilha (ou fusão) de valores morais. O capitalismo tomou conta de muitas sociedades, o ser humano está cada vez mais insaciável, quer conquistar mais e mais…mais dinheiro, mais fama, mais apreciação social, passando por cima de tudo e todos para alcançar os seus objectivos. E é nesse quotidiano apressado que muitos valores morais são ignorados, perde-se o respeito pela vida própria e pela de outrem (esquecemo-nos que a vida em sociedade implica respeito pela vida do outro).

Na cidade de Maputo (em especial), os valores morais tornaram-se uma miragem…valores como a solidariedade, a honestidade, a justiça, a sinceridade,  o respeito, parecem não mais fazerem sentido. Os indivíduos fazem o que for possível para se alcançar um determinado objectivo, fazendo-se de rogados no que concerne a moralidade das suas acções. Parece funcional viver sem seguir regras porque “cada um faz o que lhe convier”, mas esquecemo-nos que as consequências das nossas acções, cedo ou tarde, far-se-ão sentir sobre nós mesmos, essa é uma regra de vida em sociedade (independentemente da vontade de cada um, as relações sociais estão interligadas…o que afecta alguém, directa ou indirectamente irá afectar-nos.

Vagueando nas minhas relações sociais oiço constantemente:

No contexto profissional:
-“A Joana ocupa um cargo que eu quero. O meu chefe aprecia-me! Vou seduzi-lo para que ele me coloque no lugar ocupado pela Joana. Se eu não luto pelos meus interesses, ninguém o fará por mim…”

-Sou casada, mas isso não significa que eu esteja “morta”, por isso tenho os meus “pitos” (namorados);

-“Sei que o Manuel é casado, mas julgo que ele seja o homem ideal para mim, por isso vou fazer com que ele se separe da mulher, custe o que custar…”

-“Esses não são tempos de brincadeira, a minha regra é: dinheiro na mão, calcinha no joelho (não me refiro às profissionais do sexo, mas há mulheres de outras condutas)…

-“Eu amo a minha namorada, mas a senhora Carolina (geralmente muito mais velha) adora estar comigo e banca as minhas despesas, então fico com as duas…”

Estes são apenas alguns exemplos de situações nas quais os valores morais são totalmente negligenciados. Os indivíduos passam por cima de quem for preciso para conseguirem o que quiserem e acham isso legítimo… triste! 

O mais entristecedor, é quando ainda aparecem indivíduos que preservam alguns valores morais, mas a sua recompensa é serem vítimas dos que fazem o contrário, e ainda ouvir: “queres-te fazer de bonzinho(a) nos dias de hoje? Não vale a pena, serás sempre espezinhado(a)…também já estive na tua situação, mas fiquei esperto(a) porque hoje as regras da sociedade são outras…”

Mudem de atitude e adoptem comportamentos plausíveis…nada está perdido…não se deixem corromper pelo mal. Lembrem-se, o mal que causam à alguém hoje, será a dor por vocês vivenciada amanhã.

"Nem a arte nem a literatura têm de nos dar lições de moral. Somos nós que temos de nos salvar, e isso só é possível com uma postura de cidadania ética, ainda que isto possa soar antigo e anacrónico." Autor -  José Saramago.

Fica esperto! 


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Depressão pós-traição



Triste...


A resposta depressiva tem sido muitas vezes originada por casos de traição entre casais. Apesar de ter-se a consciência de que todo o ser humano é susceptível à traição, nunca se está preparado para enfrentar uma situação deste género.
É muitas vezes complicado e embaraçoso compreender como alguém que nos diz amar, (respeitar, admirar, etc…) acaba nos passando para trás, fazendo algo de que tem consciência que magoaria o parceiro/a. Tudo parece não ter nexo, mas acontece. Mesmo gritando amor e ternura para o parceiro, a pessoa pode ser estimulada por forças externas a viver outras aventuras.
Os acontecimentos da vida têm sempre uma razão, infelizmente nem sempre a razão é evidente. Parto do princípio que a traição é um sinal de que algo não vai bem na relação, mesmo que seja difícil identificar o pivô do problema, ele existe.

Culpados?
-Ambos (parceiro e parceira). É verdade que muitas vezes quem trai acaba sendo responsabilizado pela dor e tristeza que advém da traição, mas deve-se também pensar que algumas pessoas traem devido a existência de necessidades afectivas básicas, ou seja, buscam fora o que não conseguem ter dentro da sua relação. Por essa razão a vítima da traição pode ter a sua parcela de culpa. Porém, procurar o culpado não ajuda a mudar a reacção depressiva da vítima.

O que sente a vítima?
- Dor;
-Tristeza;
-Desespero;
-Confusão mental – baixa concentração; insónia;
-Baixa auto-estima (sentimento de incompetência e de inferioridade);
-Falta de interesse pela vida e/ou pelas actividades favoritas e, em casos extremos idealiza o suicídio.

 
Estes são sentimentos que geralmente caracterizam a reacção depressiva (tecnicamente chamada depressão reactiva), os quais são fisiológico e psicologicamente inevitáveis.
Contudo, nem todo o mudo que passa por uma situação de traição desenvolve a reacção depressiva, isto porque os indivíduos reagem de forma diferente diante de um determinado acontecimento. Enquanto há quem fica dias ou meses deprimido, há quem sente um desejo profundo de vingança (muitas vezes protagonizando um acto semelhante).



As consequências da depressão pós-traição fazem-se sentir em todas as áreas de actuação da vítima – no campo familiar, profissional e social; porque a pessoa torna-se improdutiva e “uma morta viva”.
Infelizmente na sociedade moçambicana muitas questões relacionadas ao bem-estar (psicológico) do cidadão ainda são negligenciadas. Mas, aqui vai o meu apelo: somos todos humanos e vulneráveis, mas pense sempre no seu parceiro/a antes de traí-lo/a. Uma conversa, muita amizade, companheirismo podem ajudar-lhe a amar no verdadeiro sentido (subjectivo!) da palavra…quem ama não deve magoar, mas sim respeitar, acarinhar e ser leal ao parceiro. Se o amor esfriou, então reactive-o ou tenha a honestidade de poder dizer ‘foi bom enquanto durou, mas não dá mais’, assim a relação termina com dignidade!

“Não faça com outrem aquilo que não deseja que façam consigo”!

Fica esperto!


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

FRUSTRAÇÃO




Decidi escrever sobre a frustração por ser algo que estou a vivenciar e por saber que nalgum momento da vida todo mundo vivencia.
A dinâmica da vida em sociedade muitas vezes exige que tracemos objectivos em todas as actividades que desempenhamos, contudo nem sempre os acontecimentos tem o rumo que prevemos e/ ou desejamos. E surge então a questão: o que sentimos após vivenciarmos acontecimentos indesejados? Como reagimos a situação não prevista?
Independentemente das acções posteriores ao acontecimento indesejado, o que é claro é que pode desencadear-se um elevado nível de frustração quando vivencia-se “o não alcance de um determinado objectivo”.

Mas então, o que é frustração?
-Frustração é o sentimento que se tem quando não se consegue atingir uma determinada meta por existência de um determinado obstáculo. Por outras palavras pode-se dizer que um indivíduo está frustrado quando este tem a motivação para alcançar um determinado objectivo, mas por alguma razão isso não acontece. 


Os factores que desencadeiam o sentimento de frustração podem ser diversos:

1.Internos

  • ·         A personalidade do indivíduo joga um importante papel. Existem (por natureza e experiencias) pessoas intolerantes à situações de falha no alcance de uma determinada meta.
  • ·         Metas de difícil alcance – há indivíduos que traçam para si mesmos, metas de difícil alcance, isto é, vivem focados no que desejam alcançar, mas não pensam no processo que os leva a tal objectivo.

2.Externos

  • ·         As causas sociais são muitas vezes protagonistas do desencadeamento da frustração. Há actualmente muitos jovens que se têm suicidado por conta da frustração causada pela falta de emprego. Muitos jovens terminam o ensino superior e o desemprego toma conta dos mesmos. Quando a pessoa forma-se traça diferentes metas, como por exemplo ter habitação própria e construir uma família, mas sem emprego estas metas são inalcançáveis. Como se sente um indivíduo que passa anos a formar-se para o mercado do desemprego? É FRUSTRANTE.
  • ·         A população que deposita o seu voto num determinado político, acreditando nas suas belas promessas, fica frustrada se tais promessas não se transformam em acções concretas.


Reacção à frustração

A reacção é arbitrária, há indivíduos tolerantes à frustração, os quais são resilientes (suportam a situação); por outro lado há indivíduos que tornam-se agressivos, com raiva de tudo e de   todos; e por último há pessoas apáticas (indiferentes ou inactivas), a pessoa fica desmotivada e pode por fim desistir totalmente do seu objectivo.
Somos todos susceptíveis à frustração, mas a forma pela qual reagimos faz a diferença, é só uma questão de escolha – ser resiliente, agressivo ou apático.


A meta não alcançada não significa o fim do mundo, não se deve parar de almejar e traçar objectivos…mas atenção, é primordial envidar esforços para o alcance dos mesmos.



Fica esperto!
 



sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A OBSCURIDADE DAS ACÇÕES DO GOVERNO



Quantos governos numa só governação?

Os MIDIA vêm veiculando a compra de 30 navios franceses para Moçambique. Informações governamentais dão conta de que o governo no moçambicano está envolvido no projecto de compra. Porém surge a questão: qual será o objectivo do governo comprar esses navios?
Dois membros do governo, nomeadamente o Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia e o Ministro das Finanças, Manuela Chang. Curiosamente, os dois ministros apresentam posições diferentes em relação à compra dos navios:

Ø  Por um lado, Aiuba Cuereneia diz que o governo é o responsável pela compra e que o objectivo da mesma é melhorar as condições de transporte do país. Segundo o ministro, o governo pretende investir na estrada número zero (0), ou seja, no transporte marítimo. Sem muita análise logo a primeira qualquer ideia que tiver por objectivo melhorar o sistema de transporte dos moçambicanos é bem-vinda, visto as condições de transporte serem precárias para a maior parte da população moçambicana.
Ø  Por outro lado, Manuel Chang diz que o governo não investe financeiramente no projecto, mas sim que uma empresa privada - EMATUM (companhia Nacional de Atum) é que está a comprar os navios. De acordo com o ministro o governo só participa no projecto, e os navios não são para o estado, mas sim para transporte de atum. O ministro diz ainda que o orçamento do estado não é aplicado neste projecto, porque o governo é simplesmente um avalista do negócio.
Um só governo, mas posições completamente diferentes? O que estará realmente a acontecer? Como se explica que tenhamos duas verdades em relação à um mesmo assunto? Qual é a informação verídica?
 
Esta é uma situação que deixa os moçambicanos num estado de questionamentos sem respostas. É direito de todo o cidadão de moçambique saber o que exactamente está a ser feito pelo governo, uma vez que parte-se do princípio que o governo deve implementar acções que visem a melhoria da qualidade devida dos moçambicanos, garantindo assim o seu bem-estar.
 
Psicologicamente falando, as diferentes posições dos membros do governo vão afectar a credibilidade da população em relação ao mesmo. Porque tudo leva a crer que existe algo que continua obscuro nesse negócio, enquanto deseja-se que todas as acções governamentais não deixem ambiguidades, mas sejam muito claras para todos os moçambicanos.
Que as acções governamentais sejam claras e transparentes para todos…

Fica esperto!



sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A FACE DA FELICIDADE




"Chorei por não ter sapatos de marca, mas vi um homem agradecendo à Deus mesmo sem ter pés; queixo-me por Deus não me ter dado olhos azuis, mas vi um cego dando graças a Deus pela luz que ilumina um novo dia; fico com raiva quando me desloco a pé e me canso, mas vejo pessoas acelerando felizes nas suas cadeiras de rodas; ganho preguiça de levantar da cama, enquanto existem pessoas lutando para sair duma cama de hospital; parei para reflectir e vi que devemos agradecer à Deus por cada coisa que temos, seja ela nos momentos maus ou bons, pois existem pessoas passando por piores dificuldades nesta vida…”

 

Dou a mão à palmatória para o autor do trecho supracitado. Está-se num período da vida em que todo o indivíduo deseja o bem-estar, a satisfação da vida, mas como a felicidade envolve muita subjectividade, isto é, ela é alcançada de acordo com a percepção que cada indivíduo tem em relação ao ser feliz, ela torna-se vasta (multifacetada). A satisfação da vida provém de diferentes factores: há quem considera-se feliz porque é estável financeiramente, por outro lado a quem diz-se feliz por ter uma família, etc. Psicologicamente falando, é normal que as pessoas obtenham felicidade de diferentes fontes, afinal “cada pessoa é uma individualidade”. Porém, tem-se observado que a cada dia que passa as pessoas sinonimam a felicidade a coisas materiais e /ou ao que não têm, deixando de dar valor há muitos aspectos positivos de suas vidas. É como se as barreiras para o alcance da felicidade estivessem a ser plantadas.

Há necessidade de parar e reflectir em relação ao real significado de felicidade, será que ela está baseada no mundo materialista? Será que ela só é alcançada quando se pode ter o que não se tem? Porque que é que o sinónimo de felicidade não se torna – tudo que cada indivíduo possui?
 

Não quero com as questões acima dizer que até o que traz dor deve ser felicidade, mas que deve-se ter uma postura diferente em relação às situações/condições e acontecimentos da vida. Ninguém é totalmente desprovido de factos positivos de vida, “Deus dá o frio conforme o cobertor”. Desde que a vida é vida, viver significa vivenciar situações diversas agradáveis e por vezes dolorosas, querendo com isto dizer que sempre haverá uma pedrinha no sapato, então o bem-estar/ felicidade está nas mãos de quem vive. Não se deve ter receio de ser feliz mesmo fazendo face à problemas do quotidiano.

Saiba valorizar o que tem, poderia ser pior; não adie a felicidade; seja feliz a cada segundo!

Fica esperto!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

UM GRITO DE INSATISFAÇÃO


 

O grito fez-se sentir a partir de uma das reportagens da soico televisão (STV), na qual uma cidadã teceu as seguintes palavras dirigidas ao chefe do estado (Armando Emílio Guebuza): “senhor Guebuza, se não quer Governar nos deixe em paz”!

Em toda uma história de governação de Moçambique, nunca antes verificou-se tanta fúria da população concernente ao governo, e em especial ao presidente da república. Este cenário leva-nos às seguintes questões:

·         O que é que está a falhar na presente governação?

·         Porque é que diariamente verificam-se cada vez mais grupos sociais insatisfeitos com o estado de governação do país?

Mesmo sem poder avançar com as respostas às questões, algo é certo: a população de Maputo, e de Moçambique em geral, está insatisfeita! É verdade que num sistema de governação nem todos julgam plausível o trabalho levado a cabo pelos dirigentes do país, mas tudo torna-se alarmante quando muitos grupos da sociedade manifestam tal insatisfação.

A senhora supra citada libertou um sentimento que parece caracterizar muitos cidadãos. O que se pode esperar de um país no qual o governo e o povo ocupam mundos tão  distintos? Armando Guebuza é tido como culpado por todos os males que assolam a população. Se numa determinada zona há falta de água, o povo diz: “estamos cansados de Guebuza”, se o índice de criminalidade é elevado, o povo só fala de Guebuza. É o chefe máximo, mas ele não governa sô, no entanto é o único culpabilizado pelos males que ocorrem na nossa sociedade.

 

Por um lado, o presidente como pessoa individual pode não ser directamente culpado pelo estado da nação e por outro lado, a população tem a sua razão considerando Guebuza como o único culpado, foi o homem por ela escolhido, aquele ao qual o povo Moçambicano decidiu entregar em mãos o destino desta pátria.

Mas, se está evidente para todos que existe um ponto falho na actual governação, porque é que o governo não põe em prática acções que visem mudar o actual cenário?

Discursos de combate a pobreza, e mais, são muitos e quase sempre promissores, mas na prática pouco visualizam-se.

Não objectivo com este artigo fechar os olhos aos feitos do actual governo, mas sim clamar por um melhor estado da nação, porque do jeito que os acontecimentos desenrolam-se, o futuro deste país fica supostamente comprometido.

 Fica esperto!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

UMA PERSONALIDADE SEM IGUAL


Em Psicologia, assume-se que todos os indivíduos são diferentes, por isso deve-se sempre respeitar as diferenças individuais. É um facto incontestável que cada indivíduo é único, mas não se pode deixar de frisar (sempre que necessário) que algumas personalidades são, por alguma razão, excepcionais, marcando uma notável diferença no seio das demais e a personalidade sem igual aqui distinguida é de Nelson Mandela, ou simplesmente Madiba.

Madiba é hoje, aos 95 anos, distinguido no mundo inteiro pelos seus feitos sem igual. A sua trajectória de vida é marcada por muita luta, guerra, esperança e perseverança. Mesmo durante o tempo em que esteve preso, a sua luta por um mundo melhor, para o seu povo e para o mundo em geral, fazia-se sentir. Madiba passou por momentos muito difíceis, foram 27 anos de prisão, quantos indivíduos teriam tamanho sofrimento e ao alcançar a liberdade continuar a lutar por um mundo melhor?

Madiba acabou com o apartheid, unindo a população branca e negra, mostrou que como seres humanos temos todos os mesmos direitos, os quais devem ser sempre respeitados. Os indivíduos de raça negra muito devem a Madiba, por ter sido ele a libertá-los da opressão vivida em virtude da cor. Mas, os de raça branca também foram favorecidos, tendo aprendido a conviver e a respeitar os negros.

É verdade que até aos dias de hoje ainda prevalece o racismo, mesmo que de forma silenciosa, mas é um fenómeno normal uma vez que nada se alcança em plenitude. O racismo é enraizado na ignorância, só perdendo-a é que se percebe que a vida em sociedade deve ser vivida em paz e harmonia entre os povos.

Madiba revolucionou o mundo, devemos todos dizer “Obrigado Madiba”, como diz Abílio Soeiro em sua obra em homenagem a personalidade em destaque.

Porém, a melhor forma de agradecer a Madiba pelos seus feitos é seguindo os seus ideais, vencendo os desafios actuais e construindo assim um mundo melhor para todos, no qual a paz e a unidade sejam predominantes.


O mundo está a precisar de indivíduos de personalidade determinada, batalhadora, altruísta e persistente como a de Madiba.

Fica esperto!